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Arte erótica e o espanto
A arte erótica provoca calor, estranhamentos e, por vezes, repulsa. No meu ver e na minha predileção, toda arte que causa estranhamento é a arte que nos provoca, nos remexe, revira e transforma. Arte não é para entreter. Arte não é para nos distrair. Arte não é paliativa nem decoração. Arte é para evocar nossos espantos. É para que você se olhe através das suas sombras e se destitua das suas certezas. A vida é complexa, visceral, cheia de dobras e desconfortos. Como já dizia
ana luisa Moraes
26 de out.2 min de leitura


Quanto vale a arte erótica?
Um texto como artista. Um texto como mulher. Um texto sobre o meu corpo. E uma pergunta: quanto vale a arte erótica? Prestes à data do evento "Palco Intimista", e diante da nossa decisão de colocar um preço mais alto do que o das edições anteriores, venho aqui pontuar algumas reflexões. Primeiro, o meu corpo é a minha morada; sem ele, eu não estaria aqui. Isto é tão óbvio, mas não o é na ontologia profunda das formatações sociais. No corpo eu vivo. No corpo, exploro as minhas
ana luisa Moraes
14 de out.2 min de leitura


O nada e a liberdade para se reinventar
Certa vez, em setembro de 2018, plantei um sonho. Fiz para esse sonho um caderno, e a capa era dourada. Chamei-o de Caderno Sol. Guardo...
ana luisa Moraes
27 de set.2 min de leitura


Prefere um Deus que nasça do solo
Acordou e sentiu o peso do seu corpo na cama. Saber de si é sentir o que te puxa para baixo. Às vezes as tuas pernas se aderem ao colchão e aos lençois, como se fosse da mesma natureza: macia e densa. Levantou e veio em sua mente: “Todo dia ela faz tudo sempre igual, me sacode às seis horas da manhã… “. Não tem outro para chamar de bem. Sacudiu apenas a si.
ana luisa Moraes
17 de nov. de 20242 min de leitura


Caldo grosso, quente e escuro
Corpo corpo corpo, é sobre o que não se sabe, mas sente e faz disto pistas para um saber. Um farejar a própria sensorialidade de estar viva. Nesse ensejo brota o que chama de desejos e uma vista aberta ao desconhecido… Caminhos que pulsam por debaixo da pele e alarga um território do viver.
ana luisa Moraes
5 de nov. de 20243 min de leitura


Escrever como arte
Um texto que marca uma sensação de travessia. Quando, na verdade, não estamos em travessia?
ana luisa Moraes
21 de out. de 20242 min de leitura


As verdadeiras Raízes
Como artista, além de investigar o corpo em cena, mais do que tudo, tenho debruçado sobre as reverberações que a arte defronta com a própria vida. Esse texto é sobre as reflexões que uma cena erótica me possibilitou junto com os materiais existenciais que me levaram a me conhecer e transformar antigos hábitos que não estão me favorecendo mais.
ana luisa Moraes
4 de out. de 20243 min de leitura


Vazio do veludo negro
Uma manhã de pausa. Sem ter nada por fazer. Uma benção no meio da semana. E perfeito para essa minguancia da lua, e que me convida para escrever, ficar quieta em casa e elaborar reflexões após tantas intensidades via Manifesto Sensorial e produções do Palco Intimista.
ana luisa Moraes
25 de set. de 20242 min de leitura


As potencias do Erótico
Erótico... o que lhe vem em seus pensamentos com essa palavra?
ana luisa Moraes
19 de set. de 20242 min de leitura


As ondas – Manifesto Sensorial
Um texto para revelar um tanto os percursos que me levam a criar uma dança para em seguida salientar o que me deparei e me deparo na obra do Manifesto Sensorial.
ana luisa Moraes
15 de set. de 20242 min de leitura


Ser artista e produtora do próprio evento de Arte: como conciliar?
Comecei a semana me debruçando numa pesquisa e numa escrita sobre um tema muito caro pra mim: arte e processos de criação. Amor sem fim!!
ana luisa Moraes
10 de set. de 20243 min de leitura


A Fáscia e as suas possibilidades
“Conexão", sinto que é a melhor palavra síntese para descrever a fáscia, esse tecido colagenoso feito essencialmente de colágeno que perpassa o corpo inteiro: entre os órgãos, entre as musculaturas, os tecidos, as fibras musculares, vasos sanguíneos, no cérebro e sob a pele.
ana luisa Moraes
5 de set. de 20242 min de leitura


O corpo e as formas de conexão com o vazio
Inundada ultimamente por uma sensação de esvaziamento interno e uns chamados mais concretos de mudança de vida, tal como assumir de fato a arte, compreendi que, para efetuar isto que está nascendo, eu não posso mais me distrair e sim encarar o tal vazio que anda me assolando.
ana luisa Moraes
30 de ago. de 20243 min de leitura
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